27.1.13

Capítulo 2. Preparativos.


Recebi meu convite quando visitei a Ana em Meppel. Casamento marcado pras 15 horas do dia 25. Nunca no Brasil fui num casamento de dia. Não sei se teria roupa nessa ocasião. Aqui na Holanda não tinha muitas opções de roupa e... costumo dizer que o senso de moda dessas holandesas é no mínimo duvidoso (pelo menos as de Enschede) fiquei severamente temerosa sobre com que roupa eu iria. Depois de conversar horrores com a Ana e com a Simone (brasileira com a história de amor parecida com a da Ana que mora em Emmen e me hospedaria no casamento e traduziria o casamento) decidi por um vestido preto meu, curinga de festa com um casaquinho (que eu ainda não tinha), um salto alto (e a mania das holandesas de não usar salto e a neve seriam ignorados) e uma meia fina (porque piriguete não sente frio, ainda que a -5°C). (olha a fota linda no espelhô! e não reparem na bagunça do quarto hahaha)



Cheguei em Emmen (depois de uma ou outra confusão com a NS que não opera os trens pra lá), e conheci a Simone, o Rudolf e o Stephan (um trenzin de 5 anos de idade que morre de preguiça de falar português, mas que é uma coisa deliciosamente fofa) (Ah, tinha o Vini, que é o cachorro da Simone que me fez lembrar dos meus bichos no Brasil).

Fiquei sabendo que a gente teria que ir pra casa do pai do Peter as 13h, porque é tradição um lanchinho (almoço holandês) antes do casório [normalmente é na casa dos pais da noiva, mas por um Oceano e um cadinho de dois continentes, resolveram fazer na casa do noivo mesmo]. Lá conheci todos os convidados do casamento, umas +30 pessoas, e descobri feliz na escolha das roupas. \o/ Ganhei também, assim como todos os convidados, uma flor (a minha era uma orquídea, chiquérrima, os homens ganharam uma rosa, saca na foto)

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