Da casa dos pais do Peter, saímos
“em caravana” pra prefeitura onde ia acontecer a cerimônia. Chegamos lá e é
tipo uma sala de aula organizada em dois Us (tentem entender pela foto) onde os
noivos sentam no meio da “roda”, olhando pro “Juiz de Paz” (que eu vou chamar
de moça, porque era uma holandesa). Acho que é fenômeno mundial, porque até um
casamento holandês (que é um povo extremamente pontual) começou levemente
atrasado (ok, noiva brasileira, vou relevar esse fato). O Peter entrou primeiro
na sala e já estava com os olhos marejados. Quando a Ana chegou, linda,
arrasando no modelito branco com um bolero vermelho, o menino era só lágrimas
felizes e orgulhosas (quase derrubou toda a plateia). A moça começou o casamento dizendo que era um
conto de fadas, e contou a história que eu contei procês. Sempre que ela
falava, a Simone traduzia. Foi lindo e depois de uma hora de cerimônia, troca
de aliança (que foi levada aos noivos pelos avós tututu) beijo dos noivos,
assinatura das testemunhas, teríamos que ir pro restaurante pra só então dar o
abraço nos noivos.
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