27.1.13

Capítulo 3. O Casamento.


Da casa dos pais do Peter, saímos “em caravana” pra prefeitura onde ia acontecer a cerimônia. Chegamos lá e é tipo uma sala de aula organizada em dois Us (tentem entender pela foto) onde os noivos sentam no meio da “roda”, olhando pro “Juiz de Paz” (que eu vou chamar de moça, porque era uma holandesa). Acho que é fenômeno mundial, porque até um casamento holandês (que é um povo extremamente pontual) começou levemente atrasado (ok, noiva brasileira, vou relevar esse fato). O Peter entrou primeiro na sala e já estava com os olhos marejados. Quando a Ana chegou, linda, arrasando no modelito branco com um bolero vermelho, o menino era só lágrimas felizes e orgulhosas (quase derrubou toda a plateia).  A moça começou o casamento dizendo que era um conto de fadas, e contou a história que eu contei procês. Sempre que ela falava, a Simone traduzia. Foi lindo e depois de uma hora de cerimônia, troca de aliança (que foi levada aos noivos pelos avós tututu) beijo dos noivos, assinatura das testemunhas, teríamos que ir pro restaurante pra só então dar o abraço nos noivos.




Acho que eles tiraram as fotos externas antes de casar, porque no fim da festa ganhei uma foto deles como lembrança, um mimo lindo lindo...que vai pra minha paredinha do amor...


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